Desenvolvemos projetos de Eficiência Energética, Energias Renováveis, Troca de Combustíveis, Absorção e/ou Compensação de Emissões de Carbono, Políticas Corporativas de Gestão de Emissão de Gases de Efeito Estufa, Políticas Públicas de Adaptação às Mudanças Climáticas, Inventários de Emissões, entre outros. Organizamos workshops técnicos, estudos especializados e propiciamos subsídios à elaboração de políticas públicas sobre essa temática.
O Projeto
O objetivo é estabelecer uma base científica a partir da qual as concessionárias de energia elétrica brasileiras poderão desenvolver tecnologia termo-solar, capacitando-se melhor para o competitivo mercado de energia. É uma alternativa para levar energia a áreas isoladas, sem rede pública de distribuição de energia elétrica; para injetar energia no sistema elétrico interligado (há projetos de até centenas de MW); para irrigação em geral, principalmente em áreas semi-áridas; para dessalinização da água.
Além de gerar novos empregos, a usina termo-solar possibilita a redução da emissão de gases e melhorias de condições nas comunidades, refletindo no meio ambiente. Este tipo de tecnologia permite também o aumento da energia química potencial dos produtos petrolíferos, através de uma reação química dos mesmos. Com isso, o aumento de energia dos subprodutos de petróleo poderá ser de 15 a 20%.
Passos do projeto
Este projeto está sendo realizado através das seguintes fases:
Histórico
As usinas termo-solares são uma boa opção para a diversificação do sistema de geração elétrica brasileira. A combinação de usinas solar e hidráulica seria uma garantia contra as flutuações climáticas, já que quando há estiagem e o potencial hídrico decresce, o potencial solar aumenta, pois a nebulosidade é menor e a radiação solar é mais intensa.
As principais usinas de geração de eletricidade brasileiras são hidrelétricas, com exceção de algumas termelétricas nas regiões Norte e Sul. Algumas das que dependem dos rios como fonte de energia primária são potencialmente elegíveis para a implantação de projetos termo-solares. Se os rios sofrerem diminuição de volume, seja por mudança da vazão devido a desmatamento ou por conseqüência de projetos de irrigação, o país corre um sério risco de redução do fornecimento de energia.
A maior dificuldade na utilização da energia solar é o seu armazenamento na forma de calor ou de energia elétrica em sistemas de baterias. A tecnologia desenvolvida pelo Weizmann Institute realiza esse armazenamento através de uma reação química à alta temperatura, produzindo substâncias químicas de gases (hidrogênio) que posteriormente podem ser "queimadas", liberando o calor.
Resultados
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